domingo, 26 de abril de 2015

SÃO JORGE GUERREIRO

SÃO JORGE FOI, DE ACORDO COM A TRADIÇÃO, UM SOLDADO ROMANO NO EXÉRCITO DO IMPERADOR DIOCLECIANO, VENERADO COMO MÁRTIR CRISTÃO.

Nascido na Palestina, e com alguns registros na Cappadócia  hoje região localizada apenas no centro da Turquia, na segunda metade do século III.  Seu pai, embora rico agricultor parece ter sido também um soldado da alta corte; que morreu deixando-o ainda criança. Jorge vai com a mãe para a terra natal desta: a Palestina. Como tinha muitos bens, sua mãe o educou com esmero, dentro da religião cristã.
Na adolescência, Jorge entrou para a carreira das armas e logo foi promovido a capitão do exército romano devido a sua dedicação e habilidade - qualidades que levaram o imperador, Diocleciano, a lhe conferir o título de Conde da Capadócia. Aos 23 anos passou a residir na corte imperial em Nicomédia (Ásia Menor) atualmente conhecida como Izmit, na Turquia, que se encontra a aproximadamente 100 km de Istambul (antiga Constantinopla), e tem hoje, pouco mais de 200 mil habitantes.
O perverso Diocleciano, que perseguia implacavelmente os cristãos e já tinha feito muitos mártires, mandou chamar todos os governadores e procuradores do Oriente e outras partes. Estando junto com os senadores, manifestou a crueldade que tinha contra os cristãos dizendo: “...ponde todas as forças para lançar fora de todo o meu império a religião dos cristãos, e eu vos favorecerei com todo o meu poder".
No dia que o senado confirmou as leis contra os cristãos, Jorge se levanta contra, falando abertamente de sua Fé Cristã. Segue-se a isso um longo e cruel martírio, onde Jorge mostrou-se tão inflexível que a própria mulher do imperador e a filha, também converteram-se ao cristianismo. Esta teria sido a última gota, que fez com que Diocleciano mandasse degolar, não só Jorge, mas também entre muitos outros cristãos. Há uma tradição que aponta o ano 303 como ano da sua morte.
 Mais tarde, os restos mortais de São Jorge foram transportados para Lida (Lydda, em latim) ou Dióspolis (atual Lod, entre Tel-Aviv e Jerusalém) como a sede da veneração de São Jorge e lugar de repouso de seus restos mortais, cidade em que vivera em criança. Lá ele foi sepultado, e mais tarde o imperador cristão Constantino - que depois de vários imperadores anti-cristãos converteu-se e ao Império à religião cristã -  mandou erguer suntuoso oratório onde se encontram suas relíquias, aberto aos fiéis, para que a devoção ao santo fosse espalhada por todo o Oriente.
Oração a São Jorge
Eu andarei vestido e armado com as armas de São Jorge para que meus inimigos, tendo pés não me alcancem, tendo mãos não me peguem, tendo olhos não me vejam, e nem em pensamentos eles possam me fazer mal.
Armas de fogo o meu corpo não alcançarão, facas e lanças se quebrem sem o meu corpo tocar, cordas e correntes se arrebentem sem o meu corpo amarrar.

Jesus Cristo, me proteja e me defenda com o poder de sua santa e divina graça, Virgem de Nazaré, me cubra com o seu manto sagrado e divino, protegendo-me em todas as minhas dores e aflições, e Deus, com sua divina misericórdia e grande poder, seja meu defensor contra as maldades e perseguições dos meu inimigos.
Glorioso São Jorge, em nome de Deus, estenda-me o seu escudo e as suas poderosas armas, defendendo-me com a sua força e com a sua grandeza, e que debaixo das patas de seu fiel ginete meus inimigos fiquem humildes e submissos a vós.

Assim seja com o poder de Deus, de Jesus e da falange do Divino Espírito Santo.
São Jorge Rogai por Nós.

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III DOMINGO DA PÁSCOA 2015

Surpreende que um fato tão maravilhoso, tenha tido aparentemente tão pouca repercussão. A ressurreição de Cristo que vence a morte após os ultrajes lancinantes da Cruz, após a Via Crucis e o julgamento ignominioso realizado publicamente sobre os clamores de “seja crucificado!”, parece desaparecer num pequeno grupo que testemunha o acontecimento central da história humana: a vitória definitiva da vida sobre a morte.

 No entanto, em Belém já se verificara o mesmo, no nascimento do Deus feito homem na cidade do grande rei Davi, e presenciado pelos simples pastores entre o boi e o burro do Presépio. Deus é humilde, não lhe agrada o espetáculo nem procura plateia para se exibir. 
É assim que encontramos Jesus no caminho com os dois discípulos desiludidos rumo a Emaús. Certamente não podiam acreditar nas santas mulheres e no túmulo vazio. 
Um fato como este deveria atrair a atenção de todos, quem sabe um terremoto que abalasse os fundamentos do Templo ou raios que fulminassem as casas de Anás e Caifás... Mas a vida seguia seu curso e para a imensa maioria dos moradores e peregrinos de Jerusalém o nome de Jesus agora já era coisa do passado. Sem que se dessem conta, o Senhor caminha com eles, escuta os desabafos daqueles homens que abrem seus corações a um desconhecido.

 De modo firme e gentil, o desconhecido abre-lhes a mente com as palavras da Escritura, aquece seus corações com o fogo do Amor de Deus e eles não conseguem mais ficar sozinhos: “fica conosco, Senhor, pois já é tarde”... Palavras que lembram séculos depois as que serão derramadas do coração de Agostinho: “inquieto está o coração enquanto não repousa em Ti”. 

A nós que caminhamos nas estradas da vida, tantas vezes marcadas pelo cansaço do caminho, pelas decepções que a vida nos surpreende e desafios cotidianos, fica para nós a imagem destes retirantes, ícone vivo de quem, ao longo da existência, se afasta de Deus e da prática da fé.
 Longe da vida em comunidade de fé, é sempre noite, o dia sempre declina para quem se afasta de Deus. Que a Páscoa seja uma realidade em nossas vidas, que os que cruzam nossos caminhos no dia a dia possam sentir o desejo de Deus, a saudade do céu, o reconhecimento de suas faltas e a alegria de quem encontra em Deus seu companheiro de viagem. Fiquem para nós as palavras de Dostoiévski na célebre obra “Os irmãos Karamazov: “o paraíso começa somente no momento em que se tem coragem de reconhecer o próprio pecado”.

Folheto 'A Missa'

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segunda-feira, 13 de abril de 2015

GRAÇA, MISERICÓRDIA E PAZ - II DOMINGO DA PÁSCOA


Hoje é a Oitava da Festa pascal, o Domingo seguinte. E como no Domingo passado, também hoje, neste Domingo, o Senhor vem ao encontro dos seus discípulos e coloca-se no meio deles. Será sempre assim: a cada oito dias os cristãos reunidos experimentarão na Palavra proclamada e no Sacrifício eucarístico celebrado, a presença real, viva e atuante Daquele que ressuscitou e caminha conosco, ou melhor, caminha à nossa frente.
 E como Tomé, nós, a cada Domingo, admirados, exclamamos: “Meu Senhor e meu Deus!” E queremos, emocionados, ouvi-lo novamente dizer a nossa respeito: “Acreditaste porque me viste, Tomé. Bem-aventurados os que creram sem terem visto!” Bem-aventurados nós, caríssimos meus em Cristo aqui presentes! Bem-aventurados nós que firmemente cremos no Senhor e participamos do seu Sacrifício eucarístico, ainda que não tenhamos visto o Senhor com os olhos da carne!
Eis precisamente aqui a mensagem deste Domingo da Oitava: fazer-nos conscientes do nosso encontro, da nossa comunhão real, íntima, transformante, com o Senhor ressuscitado. Este encontro que ocorre de modo mais intenso a cada Domingo na Eucaristia – e, por isso mesmo, faltar à Missa dominical é excluir-se da Comunidade dos discípulos, é “ex-comungar-se”, é colocar-se fora da Comunhão com o Ressuscitado e aqueles aos quais ele chama de “meus irmãos”… 
 Este encontro que ocorre de modo mais intenso a cada Domingo nesta Eucaristia, não começou aqui; iniciou-se no nosso Batismo, quando recebemos, no símbolo da água, o Espírito Santo do Ressuscitado, passando a viver nele que, no seu Espírito, veio realmente viver em nós! 

VENCE O MUNDO QUEM CRÊ EM JESUS 
“Quem crê em Jesus, vence o mundo, vence o pecado, vence a tragédia de uma vida sem sentido”. 

“Quem é o vencedor do mundo, senão aquele que crê que Jesus é o Filho de Deus?” 
 “Este é o que veio pela água e pelo sangue: Jesus Cristo. Não veio somente com a água, mas com a água e o sangue. E o Espírito é que dá testemunho, porque o Espírito é a Verdade”. 

 Vence o mundo quem crê em Jesus; não num Jesus do passado, mas num Jesus que está vivo e na força do Espírito Santo, o Espírito da Verdade, que Ele derramou sobre nós, vem ao nosso encontro, habita em nosso íntimo.
É nos sacramentos que recebemos o Espírito Santo, é nos sacramentos que o Senhor entra em comunhão conosco e nós com Ele. Ele vem continuamente, vivo e vivificador pela água do Batismo e o Sangue da Eucaristia! Nos santos sacramentos, nós experimentamos Jesus, recebemos a vida de Jesus e podemos testemunhar ao mundo que Jesus está vivo e atuante! Que realidade tão misteriosa; que graça tão grande: Jesus é o que vem sempre à sua Igreja na água e no sangue; e ambos nos dão o Espírito Santo de Jesus!
 ETERNA É A SUA MISERICÓRDIA
"Jesus Cristo é o rosto da misericórdia do Pai. O mistério da fé cristã parece encontrar nestas palavras a sua síntese. Tal misericórdia tornou-se viva, visível e atingiu o seu clímax em Jesus de Nazaré. O Pai, "rico em misericórdia" (Ef 2, 4), depois de ter revelado o seu nome a Moisés como "Deus misericordioso e clemente, vagaroso na ira, cheio de bondade e fidelidade" (Ex34, 6), não cessou de dar a conhecer, de vários modos e em muitos momentos da história, a sua natureza divina. 
Na "plenitude do tempo" (Gl 4, 4), quando tudo estava pronto segundo o seu plano de salvação, mandou o seu Filho, nascido da Virgem Maria, para nos revelar, de modo definitivo, o seu amor. Quem O vê, vê o Pai (Jo 14, 9). Com a sua palavra, os seus gestos e toda a sua pessoa,

Jesus de Nazaré revela a misericórdia de Deus.
Precisamos sempre de contemplar o mistério da misericórdia. É fonte de alegria, serenidade e paz. É condição da nossa salvação. Misericórdia: é a palavra que revela o mistério da Santíssima Trindade. Misericórdia: é o ato último e supremo pelo qual Deus vem ao nosso encontro. 
Misericórdia: é a lei fundamental que mora no coração de cada pessoa, quando vê com olhos sinceros o irmão que encontra no caminho da vida. Misericórdia: é o caminho que une Deus e o homem, porque nos abre o coração à esperança de sermos amados para sempre, apesar da limitação do nosso pecado.
Há momentos em que somos chamados, de maneira ainda mais intensa, a fixar o olhar na misericórdia, para nos tornarmos nós mesmos sinal eficaz do agir do Pai. 

"Eterna é a sua misericórdia": tal é o refrão que aparece em cada versículo do Salmo 136, ao mesmo tempo que se narra a história da revelação de Deus. 
Em virtude da misericórdia, todos os acontecimentos do Antigo Testamento aparecem cheios dum valor salvífico profundo. 
A misericórdia torna a história de Deus com Israel uma história da salvação. O fato de repetir continuamente "eterna é a sua misericórdia", como faz o Salmo, parece querer romper o círculo do espaço e do tempo para inserir tudo no mistério eterno do amor.

QUE A IGREJA SE FAÇA VOZ DE CADA HOMEM E MULHER E REPITA COM CONFIANÇA E SEM CESSAR: "LEMBRA-TE, SENHOR, DA TUA MISERICÓRDIA E DO TEU AMOR, POIS ELES EXISTEM DESDE SEMPRE" (SL 25/24, 6). 

“Misericordiae Vultus” - Bula de Proclamação do Jubileu Extraordinário da Misericórdia – Papa Francisco, Bispo de Roma Servo dos Servos de Deus

Acesse: clique na imagem para ler na íntegra.


Paróquia Santa Edwiges em Brás de Pina
Pároco: Padre Givanildo Luiz Andrade
Fotografia: Daniel Verdial

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quarta-feira, 8 de abril de 2015

FELIZ PÁSCOA - 2015

AQUELE QUE VIMOS ENVOLTO EM SANGUE, TOMADO PELAS DORES DA MORTE NA SEXTA-FEIRA, AQUELE QUE VELAMOS RESPEITOSAMENTE NO SILÊNCIO DA MORTE NO SÁBADO, AGORA PROCLAMAMO-LO RESSUSCITADO, VIVO, VITORIOSO!
Pela manhã, “quando ainda estava escuro”, nossas irmãs foram ao túmulo e encontraram-no aberto e vazio! Elas correram apavoradas: foram contar ao nosso líder, Simão Pedro. Ele foi também ao túmulo com o outro discípulo, aquele que Jesus amava: viram as faixas de linho no chão… O túmulo estava vazio… O que acontecera? Roubaram o corpo? Os judeus levaram-no? Que houve? Que ocorrera?
Na tarde de hoje, dois outros irmãos nossos estavam voltando para Emaús, sem esperança nenhuma: voltavam para sua vida de cada dia… estavam deixando a Comunidade dos discípulos, a Igreja que ia nascer: Jesus morrera, tudo acabara, a esperança fora embora… Mas, um Desconhecido começou a caminhar com eles, e lhes falava sobre tudo quanto a Escritura havia predito a respeito do Messias: sua pregação, suas dores, sua derrota, sua morte, sua vitória final… E o coração daqueles dois começou a encher-se de nova esperança, a arder de alegria! Eles, agora, começavam a compreender: tudo quanto havia acontecido com Jesus não fora simplesmente um cego absurdo, uma loucura, um sinal de maldição! Tudo fazia parte de um incrível projeto de amor do Pai: “Será que o Cristo não devia sofrer tudo isso para entrar na sua glória?” E, o que é mais impressionante: ao sentarem-se à mesa, o Desconhecido tomou a iniciativa, não esperou o dono da casa: pegou o pão e deu graças, partiu-o…. Coisa impressionante, irmãos: os olhos daqueles dois se abriram, e eles o reconheceram: era Jesus! Jesus vivo! Jesus reconhecido nas Escrituras e no partir o pão! Como mais uma vez, acontecerá agora, nesta Missa! Os dois voltaram, imediatamente a Jerusalém e, lá, a alegria foi maior ainda: os apóstolos confirmaram: “Realmente, o Senhor ressuscitou e apareceu a Simão Pedro!”
Irmãos, por esta fé nós vivemos, por esta fé somos cristãos, por esta fé empenhamos a vida toda! Neste Dia santíssimo, Jesus entrou na glória do Pai. Nós continuamos aqui; ele já não mais está preso a dia algum, a tempo algum, a limitação alguma: ele entrou na eternidade de Deus, na plenitude do seu Deus e Pai! Irmãos, escutai: a Morte, hoje, foi vencida! Jesus abriu o caminho, Jesus atravessou o tenebroso e doloroso mar da Morte, Jesus entrou no Pai! Jesus “passou”, fez sua Páscoa!
Mas, não só: ele fez isso por nós, por cada um de nós: “Vou preparar-vos um lugar… a fim de que, onde eu estiver, estejais vós também” (Jo 14,2-3). Ele, que morrera da nossa Morte, tem agora o poder de nos dar a sua vitória. Para isso, irmãos, ele nos deu, no Batismo, o seu Espírito de ressurreição, o mesmo no qual o Pai o ressuscitou na madrugada de hoje!
Irmãos, eis a Páscoa de Cristo e nossa! Na certeza desta vida nova, renovemos nossa própria vida! “Se ressuscitastes com Cristo, esforçai-vos para alcançar as coisas do alto, onde Cristo está sentado à direita de Deus!” Vivamos uma vida nova em Cristo! Crer na sua ressurreição, viver sua vida de ressuscitado é, já agora, viver numa perspectiva nova, viver com o olhar a partir da Eternidade. São Paulo nos diz, para a Festa de hoje:“Cristo, nosso Cordeiro pascal, foi imolado. Celebremos a Festa, não com o velho fermento, nem com o fermento da maldade ou da perversidade, mas com os pães sem fermento de pureza e de verdade”
 É o pão sem fermento, pão ázimo, da Eucaristia que vamos comer daqui a pouco; pão que é o próprio Cordeiro imolado, Cordeiro pascal, Cordeiro que tira o pecado do mundo! Nós vamos entrar em comunhão com ele, vivo e vencedor!
Irmãos, Irmãs!
Pelo dia de hoje, não mais tenhamos medo do pecado, da maldade e da morte!
Pela festa deste hoje bendito, abramos nosso coração a Deus e aos irmãos!
Pela Páscoa que estamos celebrando, perdoemo-nos, acolhamo-nos e demo-nos a paz!
 Dia da Ressurreição,
resplandeçamos, ó povos!
Páscoa do Senhor! Páscoa!
Cristo Deus nos fez passar
da morte à vida, da terra ao céu,
entoando o hino de sua vitória!
Purifiquemos os sentidos e veremos
a Luz inacessível da Ressurreição
a Cristo resplandecente
que diz: Alegrai-vos!
Exultem os céus e a terra.
Exulte o universo inteiro, visível e invisível:
Cristo ressuscitou. Alegria eterna!
Exultem os céus e exulte a terra,
faça festa todo o universo
visível e invisível.
Alegria eterna,
porque Cristo ressuscitou!
Dia da Ressurreição,
resplandeçamos, ó povos:
Cristo ressuscitou dentre os mortos,
ferindo com sua morte a própria morte
e dando a vida aos mortos em seus túmulos.
Ressurgindo do túmulo,
como havia predito
Jesus nos deu a vida eterna e a grande misericórdia!
 Este é o Dia que o Senhor fez:
seja ele nossa alegria e nosso gozo!
Páscoa dulcíssima,
Páscoa do Senhor, Páscoa!
Uma Páscoa santíssima nos amanheceu.
Páscoa! Plenos de gozo,
abracemo-nos todos!
Ó Páscoa, que dissipas toda tristeza!
É o Dia da Ressurreição!
Irradiemos alegria por tal Festa,
abracemo-nos mutuamente
e chamemos de irmãos até àqueles que nos odeiam;
perdoemos-lhes tudo
por causa da Ressurreição,
e gritemos sem cessar dizendo:
Cristo ressuscitou dentre os mortos,
ferindo a morte com a sua morte
e dando a vida aos mortos em seus túmulos!
Amados Irmãos, queridas Irmãs, Surrexit Dominus vere! O Senhor ressuscitou verdadeiramente! Aleluia! Feliz Páscoa!
presbiteros.com

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PARÓQUIA SANTA EDWIGES EM BRÁS DE PINA
Pároco: Padre Givanildo Luiz Andrade
Fotografia: Daniel Verdial

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